A Rute e a Maria Joana vieram fazer-nos uma visita, um miminho, uma busca à estação às 2.24 da manhã com vozes em alemão, depois de um dos melhores concertos de Bologna e saudades antes do tempo. A conversa para pôr em dia prolongou-se até de madrugada, passeios, Montagnola, uma sesta, uma boa notícia do James, uma cerveja para celebrar.
Uma dança à chuva, no centro do centro de Bologna, as pessoas no autocarro olhavam para nós, 1 bicicleta, 3 parvos, à roda à roda à roda. Muita chuva, ter de correr para casa, porque emprestei a bicicleta. Entretanto chegou a Maria Joana, não veio a pedalar, mas demorou tanto que parece que veio. Pindéria, o perfume, o futuro que se calhar me mudou. Mas isso foi depois.
O último jantar em casa do Konrad. A cumplicidade que se criou na última semana, porque os últimos dias apertam o coração e pensar que são derradeiros faz querer que se aproveitem melhor. Últimos dias a aproveitar, sim, com cafés, conversas, abraços, lullabies, La Le Lu. A ajuda a cozinhar, as meninas na varanda a conversar, o James a arriscar, a cozinha a sujar-se, as cebolas a fazerem-me chorar. As fotos espontâneas! Finalmente pronto.
Os vinhos intragáveis, todos os 2 ou 3. O cansaço, a conversa. A cozinha por limpar, limpa, parti uma panela. O crepe delicioso com riso soffiato, o caminho da despedida, so small so small, a marcha da música das meninas em roupa interior e adesso con la sinistra, anche tu sei mancina dovrebbe essere più facile. Vamos até ali, só mais ali, o abraço prolongado, a ideia do rapto mutuamente intencional e o caminho para casa a contar a vida.
O quarto das meninas cheio de outras meninas, as más notícias do affito, a manhã a colar anúncios e o passeio a 5, meninas, Osteria, que bom que bom. A Rute foi embora, fomos comer um gelado, escapámos para casa, conversas sobre o futuro, mudança de planos.
Hoje faltam 2 dias e meio de vida.
O último jantar em casa do Konrad. A cumplicidade que se criou na última semana, porque os últimos dias apertam o coração e pensar que são derradeiros faz querer que se aproveitem melhor. Últimos dias a aproveitar, sim, com cafés, conversas, abraços, lullabies, La Le Lu. A ajuda a cozinhar, as meninas na varanda a conversar, o James a arriscar, a cozinha a sujar-se, as cebolas a fazerem-me chorar. As fotos espontâneas! Finalmente pronto.
Os vinhos intragáveis, todos os 2 ou 3. O cansaço, a conversa. A cozinha por limpar, limpa, parti uma panela. O crepe delicioso com riso soffiato, o caminho da despedida, so small so small, a marcha da música das meninas em roupa interior e adesso con la sinistra, anche tu sei mancina dovrebbe essere più facile. Vamos até ali, só mais ali, o abraço prolongado, a ideia do rapto mutuamente intencional e o caminho para casa a contar a vida.
O quarto das meninas cheio de outras meninas, as más notícias do affito, a manhã a colar anúncios e o passeio a 5, meninas, Osteria, que bom que bom. A Rute foi embora, fomos comer um gelado, escapámos para casa, conversas sobre o futuro, mudança de planos.
A Marta ligou. Concerto do Piero na Piazza Verdi, já chegámos tarde, correr para a birra, correr para a Pizza Casa, sempre na Piazza, os amigos todos, todos os que ainda estão. Noite sem fim, MJoana sempre, mais uma, mais uma pequenina. A parvoíce que começou, os ténis trocados, o Vicolo e o jogo do galo, a corrida à Buorgonovo e o fim da noite na Piazza. Noite boa, tão boa.
Hoje faltam 2 dias e meio de vida.
1 comentário:
Olha, agora vejo as fotos e reconheço o Konrad, sei quem ele é, é bom rapaz (um pouco tímido, até lala devias gostar mais de mim porque sou terrivel!).
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