O Diogo Jalles esteve cá. Foi um dos parceiros de Cinque Terre que voltou para nos visitar com tempo. A companhia é sempre óptima, a amizade que ficou, as conversas, a confiança. Soube mesmo bem e tive pena que se fosse embora, ainda que tenha adiado a partida por dois dias. Já fazia parte do nosso dia-a-dia, das nossas rotinas, dias e noites. Pode voltar! Deve mesmo.
Também ele alinhou na nossa vivência de Halloween. Mesmo não sendo nada típico português, todos os motivos são bons para festa e para diversão. Então decidimos todos mascarar-nos, bem como toda a Bologna. Vestidos a rigor, enfrentámos a chuva, com uma boa-disposição fantástica. No entanto, apesar do nosso bom espírito, a noite foi um falhanço - mas divertimo-nos à mesma. A festa no Giardini, para onde queríamos ir, estava demasiado cheia e já não dava para entrar. A festa seguinte para onde poderíamos ir, implicava levar bebidas, que não tínhamos, e éramos gente a mais para invadir. Decidimos ir para a Arteria, um bar com música electrónica. Pagámos 3 euros e estava mau demais.
Saímos e fomos esperar pelos croissants com chocolate que teoricamente abrem as 2h, 2h30m da manhã. Esperámos e não abriu (talvez não tenhamos esperado tempo suficiente).
Viemos para casa. Como a casa dos outros portugueses estava cheia de visitas, o Pedro e o Diogo vieram dormir cá para casa e ainda houve tempo para uns bons ataques de riso.
Foi bom.
Saímos e fomos esperar pelos croissants com chocolate que teoricamente abrem as 2h, 2h30m da manhã. Esperámos e não abriu (talvez não tenhamos esperado tempo suficiente).
Viemos para casa. Como a casa dos outros portugueses estava cheia de visitas, o Pedro e o Diogo vieram dormir cá para casa e ainda houve tempo para uns bons ataques de riso.
Foi bom.
1 comentário:
granda bruxa oh marta, se te visse assustava-me xP beijinho
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