Ontem, finalmente, ao fim de 8 meses, fui ver um jogo de futebol do Thiago. Era já jogo de elimatórias, precisavam de ganhar por 3 golos. Se ganhassem, continuavam. Se perdessem, o Thiago podia ir finalmente na sua grande viagem pela Europa.
Perderam. Ficaram tristes, mas tudo bem. Fomos todos aos supermercado, comprámos carne e cerveja e preparámo-nos para uma grigliata em casa dos jogadores. A senhora do COOP parecia que estava em sintonia connosco e não nos fez pagar as cervejas.
Salsichas, espetadas, costeletas e outras coisas que tais. O resto do esparguete à bolonhesa do almoço dos rapazes, batatas fritas e as garrafas a refrescar.
Devagarinho, como nas festas dos miúdos, a conversa começou a fluir, a varanda cheia de nós, o Thiago a demorar horas a fazer a mala, a antecipação das primeiras despedidas a sério de Erasmus.
O sol já se tinha posto há umas horas, levei uma cadeira para a varanda, falámos português de Portugal (o Dams foi ao prado.), jogaram ao jogo das perguntas. Na sala ao lado, quem está a jogar? Faltam 7 minutos, faltam 3, acabou. O inevitável, o "vou embora, Marta Trindade" da Marta, o autocarro perdido, o ficar. Os collants que se romperam sozinhos. Acordar com cheiro a carne, a brisa matinal. O autocarro perdido de novo, parece que estamos num país de 3º mundo, as testemunhas de Jeová, porque vocês têm os olhos muito bonitos.
A bici à minha espera, a minha casa quente e uma bela sesta.
Para o jantar, a Marta e o James vieram cá para casa e aventurámo-nos a fazer gnocchi desde a fase 1 de descascar batatas. A farinha superou todos os sabores, mas o sugo da Marta safou tudo.
Amanhã recomeça o estudo e começam as visitas.
P.S.: Tenho de voltar a tirar fotos. A minha máquina já teve umas férias demasiado prolongadas.
Perderam. Ficaram tristes, mas tudo bem. Fomos todos aos supermercado, comprámos carne e cerveja e preparámo-nos para uma grigliata em casa dos jogadores. A senhora do COOP parecia que estava em sintonia connosco e não nos fez pagar as cervejas.
Salsichas, espetadas, costeletas e outras coisas que tais. O resto do esparguete à bolonhesa do almoço dos rapazes, batatas fritas e as garrafas a refrescar.
Devagarinho, como nas festas dos miúdos, a conversa começou a fluir, a varanda cheia de nós, o Thiago a demorar horas a fazer a mala, a antecipação das primeiras despedidas a sério de Erasmus.
O sol já se tinha posto há umas horas, levei uma cadeira para a varanda, falámos português de Portugal (o Dams foi ao prado.), jogaram ao jogo das perguntas. Na sala ao lado, quem está a jogar? Faltam 7 minutos, faltam 3, acabou. O inevitável, o "vou embora, Marta Trindade" da Marta, o autocarro perdido, o ficar. Os collants que se romperam sozinhos. Acordar com cheiro a carne, a brisa matinal. O autocarro perdido de novo, parece que estamos num país de 3º mundo, as testemunhas de Jeová, porque vocês têm os olhos muito bonitos.
A bici à minha espera, a minha casa quente e uma bela sesta.
Para o jantar, a Marta e o James vieram cá para casa e aventurámo-nos a fazer gnocchi desde a fase 1 de descascar batatas. A farinha superou todos os sabores, mas o sugo da Marta safou tudo.
Amanhã recomeça o estudo e começam as visitas.
P.S.: Tenho de voltar a tirar fotos. A minha máquina já teve umas férias demasiado prolongadas.
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