(O Konrad fez-me pensar na vida e por isso merece um post)
Ontem apercebi-me que o Konrad (alemão) é das pessoas mais cultas e interessantes que conheço. Já faz parte do meu Erasmus há uns tempos, por intermédio dos músicos da Lame. No entanto, só na Laurea do Nuno é que falei com ele e me apercebi do seu humor negro e da sua tão típica maneira de ser. Nas festas ou serate passei a estar à vontade. Criávamos vidas paralelas.
Ontem convidei-o para vir a uma festa de espanhóis connosco. A festa não era nada de especial e escapámos meia hora depois. Após deixarmos a Martita pero de casa, ainda tivemos mais uma hora a falar.
Senti-me pequenina ao ouvi-lo falar de Filosofia e História, ao vê-lo escrever grego para me provar que não me estava a enganar, ao entender que a cultura dele é impressionante. Dei por mim a rebuscar conhecimentos que tinha cá nos confins.
Discutimos teorias políticas e da comunicação e decidimos fazer um filme com mensagens subliminares.
Entendi que não posso culpar o meu curso de não me ensinar nada, talvez apenas de me levar à preguiça, porque na verdade passou-me muita coisa pela frente e só não sou mais culta, porque não tenho querido.
É mais um dos meus objectivos: ler mais, saber mais. Discutir mais.
Ontem apercebi-me que o Konrad (alemão) é das pessoas mais cultas e interessantes que conheço. Já faz parte do meu Erasmus há uns tempos, por intermédio dos músicos da Lame. No entanto, só na Laurea do Nuno é que falei com ele e me apercebi do seu humor negro e da sua tão típica maneira de ser. Nas festas ou serate passei a estar à vontade. Criávamos vidas paralelas.
Ontem convidei-o para vir a uma festa de espanhóis connosco. A festa não era nada de especial e escapámos meia hora depois. Após deixarmos a Martita pero de casa, ainda tivemos mais uma hora a falar.
Senti-me pequenina ao ouvi-lo falar de Filosofia e História, ao vê-lo escrever grego para me provar que não me estava a enganar, ao entender que a cultura dele é impressionante. Dei por mim a rebuscar conhecimentos que tinha cá nos confins.
Discutimos teorias políticas e da comunicação e decidimos fazer um filme com mensagens subliminares.
Entendi que não posso culpar o meu curso de não me ensinar nada, talvez apenas de me levar à preguiça, porque na verdade passou-me muita coisa pela frente e só não sou mais culta, porque não tenho querido.
É mais um dos meus objectivos: ler mais, saber mais. Discutir mais.
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