A família foi embora e a tarde revelou-se logo animada e cheia de planos. Depois de pôr o sono em dia, correr para imprimir os bilhetes para Estocolmo, encontrámo-nos com os brasileiros e apanhámos o 19 rumo a casa do Thiago, para o churrasco de anos dele.
Só brasileiros, portugueses e um italiano.
Dejà-vu a toda a hora. Foi com estas pessoas que comecei Erasmus, sabe bem dar-me com elas de novo. Mas não deixa de soar a dejà-vu, a início, a recomeço, a redescoberta. São pessoas fantásticas, tinha saudades.
Saudades das pessoas e saudades deste sentimento de insegurança e desconhecimento em relação ao que os planos levam, ao que surgirá das tardes, das noites. Ao que as conversas levam, ao do que se fala, o que se dança, o que se partilha e redescobre.
Gostei mesmo.
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Estocolmo ficou adiado. A vontade das 3 (eu, Martinha, Kalen) era pouca. Mas às 2.30 da manhã decidimos ir, especialmente porque a Marta queria muito. às 4.30 acordámos, a Marta telefonou. Não consigo, não consigo, não conseguimos. E decidimos ficar e aproveitar o sol. Vira-se a página cá, aqui, juntas.
1 comentário:
Ainda bem que não comprei bilhete para ir contigo!!
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