quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Giardino Margherita


Leandro, Pedro, André


Foi mais uma tarde de Giardino Margherita e de umas horas num ambiente fantástico, acompanhado de guitarra, bossanova, Jack Johnson e outros clássicos cantados a várias vozes. A tarde foi-se pondo, já se sentia o fresquinho do fim de tarde, a noite caiu. Ficámos. E fomos ficando.

Como óptimo dia que estava a ser, recebi um telefonema do dono da casa que nós queriamos mesmo. Para além de ficarmos as Martas juntas, viveriamos com italianos, que eu quero muito. Ora, o Pier Luca ligar para mim, quando foram pelo menos 20 raparigas ver a casa, foi mesmo bom sinal. Como não conseguia comunicar bem com ele, o André (brasileiro que vive cá), fez o favor de ser porta-voz. Enquanto esperavamos pela resposta, juntámo-nos numa busca de energia positiva.

Começaram a surgir os problemazinhos insignificantes: um dos quartos não tinha uma das paredes, o dono disse que dava para por uma parede de gesso. Telefonou a dizer que a senhoria não deixava construir. Não fazia mal, nós arranjamos solução com um biombo, qualquer coisa.

Por ele tudo bem. Ficou de falar com não sei quem. Ficámos de ligar no dia seguinte à hora de almoço.


ponteiros do relógio (ou esq-dir): eu, Lídia, Nuno, Tiago, Daphne, Pedro, Martinha

Sem comentários: