E como o dia estava a ser tão bom - sim, ainda é o mesmo dia! -, a noite tinha de correr bem, também. Fomos a um bar, o Corto Maltese, onde havia uma festa Erasmus. O bar era mau, a música péssima, o calor imenso. Mas estavam lá as pessoas certas, as de sempre e outras que vão surgindo todos os dias, a toda a hora. Sentar no passeio da rua em frente, por debaixo dos pórticos faz todo o sentido. Todo.
A noite já acabou tarde, mas deu para partilhar muito. Para falar diversas línguas, reencontrar pessoas e até sentir grupos diferentes a juntar-se. Os portugueses, embora independentes, mantêm um grupo coeso, que é importante. Os brasileiros multiplicam-se e com eles multiplica-se a boa disposição. E os sotaques. Eu falo português do Brasil. Acordo com o sotaque na cabeça. É uma presença, uma tão boa presença.
Ficam as fotos. São mais que suficientes.
A noite já acabou tarde, mas deu para partilhar muito. Para falar diversas línguas, reencontrar pessoas e até sentir grupos diferentes a juntar-se. Os portugueses, embora independentes, mantêm um grupo coeso, que é importante. Os brasileiros multiplicam-se e com eles multiplica-se a boa disposição. E os sotaques. Eu falo português do Brasil. Acordo com o sotaque na cabeça. É uma presença, uma tão boa presença.
Ficam as fotos. São mais que suficientes.
3 comentários:
e a casa, e a casa?? :o
miss you honey*
marta trindade, será habito em bolonha beijar caixotes do lixo? é que nao me parece. lala
ps: quando vi a ultima foto pareceume aquela do interrail, no pink palace, com o james o fergus e assim. é que estas com a mesma saia! oh bem*
Eu conheço a Daphene!! (será assim?)
Beijinho :) *
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