Como nunca nada pode correr bem à primeira, tiveram de surgir mais pequenas complicações com a nossa casa-maravilha. Desta vez era a senhoria que dizia que não queria 6 pessoas em casa (se ela não vive lá, o que é que a preocupa?), que era o que seríamos: 2 quartos individuais e 2 duplos. Ele disse que ia tentar arranjar uma solução. No entanto, o mundo caiu-nos aos pés.
Fomos comer um gelado para afogar as mágoas e ficámos a descansar na Piazza Nettuno à espera dos nossos amigos brasileiros, André e Flávio, que nos iam levar numa tour.
Martinha, eu, Nuno
O desespero acalmou, acendemos duas velinhas, ficámos novamente bem-dispostas. Os nossos amigos lá apareceram, incrivelmente no horário italiano e não no brasileiro, como seria de esperar, e pusemo-nos a passear.
Fomos à Igreja de S. Domenico e a outros lugares. Conversámos. São tão boa companhia! O pior é que se vão embora amanhã.
Entretanto, fomos ver um quarto perto da Piazza Maggiore, uma possível alternativa, que me surpreendeu mais do que estava à espera. Vimos rápido e voltámos para perto deles outra vez. Decidimos subir às famosas Due Torri (só dá para subir a uma).
498 degraus. As pseudo-vertigens do André. Pés pequeninos. Aquela é a rua onde moro. Aquela é a Zamboni. Ali é a colina. Mais conversa, mais boa-disposição. Planos para mais tarde. Não queremos ir embora, mas já é tarde e os rapazes iam jogar à bola no Giardino: portugueses contra brasileiros.
Lá fomos e mais uma bela noite de jardim se proporcionou, apesar dos atrasos impensáveis, do frio que ameaça chegar, dos mosquitos a picar. Temos fome, vamos comer uma pizza.
Fomos à Igreja de S. Domenico e a outros lugares. Conversámos. São tão boa companhia! O pior é que se vão embora amanhã.
Flávio, André
Entretanto, fomos ver um quarto perto da Piazza Maggiore, uma possível alternativa, que me surpreendeu mais do que estava à espera. Vimos rápido e voltámos para perto deles outra vez. Decidimos subir às famosas Due Torri (só dá para subir a uma).
498 degraus. As pseudo-vertigens do André. Pés pequeninos. Aquela é a rua onde moro. Aquela é a Zamboni. Ali é a colina. Mais conversa, mais boa-disposição. Planos para mais tarde. Não queremos ir embora, mas já é tarde e os rapazes iam jogar à bola no Giardino: portugueses contra brasileiros.
Lá fomos e mais uma bela noite de jardim se proporcionou, apesar dos atrasos impensáveis, do frio que ameaça chegar, dos mosquitos a picar. Temos fome, vamos comer uma pizza.
4 comentários:
pff o que sao umas centenas de degraus para quem esta habituado a subir o farol todos os anos?
também já subi o farol, tenho umas belíssimas pernocas.
(desculpa, não sei que comentário foi este.)
gostei das fotos :)
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